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Congresso relacionamento

Home Congresso relacionamento
Aspectos qualitativos do relacionamento entre homossexuais na terceira idade e seus dependentes


Painel apresentado em congresso

Autores: Alexandre Monteiro e Aline Melo de Aguiar

Homosexuais

Este trabalho tem por objetivo relatar o que os homossexuais do sexo masculino, que estão na terceira idade e que têm filhos e netos, pensam sobre aspectos qualitativos sobre o ambiente familiar. Foram entrevistados 96 idosos homossexuais do sexo masculino na 10ª Parada do Orgulho GLBT do Rio de Janeiro no ano de 2005, dos quais 25 tinham descendentes e fizeram parte da amostra desta pesquisa. Como resultados, obtivemos graus de satisfação altos com a vida atual e a aceitação dos filhos e netos por sua opção sexual, tendo assim, uma proximidade maior de laços familiares, como festas de família e a não exclusão dos idosos dos laços familiares por sua opção sexual.

Introdução

O envelhecimento, como um fenômeno universal, resulta de baixos índices de mortalidade infantil, de melhoras no atendimento de saúde e no estilo de vida que o longevo levou no curso de sua vida. Não existe uma medida confiável da velhice, embora a maioria dos gerontologistas tomem a idade de 60 ou 65 anos para seu início – no Brasil, o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003), define idoso como uma pessoa com 60 anos ou mais. É aproximadamente nesta idade que se torna aparente o declínio em muitos processos físicos e psicológicos. Hoje, 70% da população ocidental viverão mais de 65 anos enquanto que em 1900 apenas cerca de 25% da população teria esta esperança de vida (BRODY, 1988 in HAMILTON, I. S., 2000).

O envelhecimento para uma pessoa heterossexual, muitas vezes passa por uma trajetória difícil, mas para os homossexuais o envelhecimento pode ser mais amargo ainda, pois gays e lésbicas, muitas vezes não têm filhos, maridos, esposas, e outros familiares próximos que podem e devem cuidar do seu bem estar. “Normalmente, o que ocorre é que homossexuais com mais idade sustentam ou mantém homossexuais e bissexuais mais novos e muitas vezes recebem da comunidade o estigma de que o mais novo está com o mais velho porque este banca o jovem” (Mendes, 2006).

Os homossexuais mais jovens têm muito a agradecer aos mais velhos que abriram caminhos para que hoje o mundo esteja um pouco mais apto à presença de cidadãos e cidadãs homossexuais. Temos muito que valorizar as experiências acumuladas pelos velhos e anciões. Mas será que os homossexuais estão preparados para envelhecer?

É preciso que todos tenham claro que a velhice, assim como a bissexualidade e homossexualidade não são doenças, mas um fator inerente à vida de seres vivos.

O envelhecimento é um direito personalíssimo e sua proteção um direito social, garantido pela lei 10.741 que dispõe sobre o estatuto do idoso. A lei não faz distinção entre idosos heterossexuais, homossexuais e bissexuais. O certo é que nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão. É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso.

Metodologia

Foram entrevistados 96 idosos homossexuais do sexo masculino na 10ª Parada do Orgulho GLBT do Rio de Janeiro no ano de 2005, dos quais 25 tinham filhos e 8 também tinham netos.

Formulou-se um questionário com sete perguntas das quais cinco eram de respostas objetivas e duas perguntas com respostas subje-tivas, onde a grande maioria dos entrevistados respondeu com um pequeno relato sobre a descoberta da homossexualidade, sua aceitação e a aceitação da sua família.

Os entrevistadores abordaram os entrevistados na Avenida Atlântica, no horário compreendido entre 14h00min e 17h00min, pouco antes do horário que estava previsto o início da passeata.

Este trabalho tem por objetivo relatar o que os homossexuais do sexo masculino, que estão na terceira idade e que têm filhos e netos, pensam sobre aspectos qualitativos sobre o envelhecer e o ambiente familiar.

Grande parte das pessoas que foram abordadas pelos entrevistadores não demonstrou interesse em fazer parte da pesquisa.

Resultados

68% dos entrevistados têm um relacionamento estável. 20% das pessoas que fizeram parte da amostra da pesquisa, afirmam que o relacionamento familiar teve uma melhora significativa a partir do momento em que o entrevistado sentou com os filhos para conversar sobre a sua preferência sexual. 36% acreditam que os filhos não sabem da sua opção sexual e evitam relacionamento mais íntimo com os mesmos e 44% nunca conversaram sobre o assunto com filhos e netos, mas acreditam que eles sabem e fazem parte da vida social com os mesmos, incluindo seus parceiros. 100% dos entrevistados tiveram relacionamento heterossexual, mas 92% tiveram esse relacionamento heterossexual já sabendo da sua opção. Apenas 8% tiveram o seu primeiro contato homossexual após os 40 anos e ambos afirmaram que o relacionamento familiar melhorou muito, sendo, seus parceiros, atualmente amigos das ex-esposas e dos filhos.

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